quarta-feira, fevereiro 5, 2025

Dia Internacional da Mulher teve uma noite iluminada com Lucélia Santos e cantoras joinvilenses

Joinville – A noite do dia internacional da mulher março começou com um bate-papo, às 20h20, no teatro Juarez Machado. No palco, as anfitriãs Marinete Merss, primeira-dama de Joinville, e a presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher, Alessandra Cristina Bernardino, conversaram com a convidada Lucélia Santos. Atriz, diretora e produtora, Lucélia falou sobre sua história como militante, seus desafios como mulher, seus trabalhos e seus planos.

O bate-papo rolou solto por uma hora. A atriz relatou que apesar de ter começado sua atuação como militante ainda na anistia da ditadura militar, o marco do seu engajamento na política foi o seu protagonismo na fundação do Partido Verde (PV), em parceria com Chico Mendes.

Lucélia falou ainda sobre a importância do filme "Timor Leste – O Massacre que o Mundo Não Viu", dirigido por ela e lançado em 2001. "O filme ainda hoje é um documento vivo sobre a realidade daquele povo. Não ficou defasado. Foi um trabalho forte, de muito peso e do qual eu me orgulho muito", declara.

Sobre as peculiaridades de ser mulher a atriz destacou a versatilidade feminina como uma característica forte: "Temos que conciliar nossa atuação em vários papeis ser mãe, mulher, profissional, dona-de-casa e queremos fazer tudo ao mesmo tempo. Somos culturalmente criadas para sermos perfeitas e agradarmos a todos", pondera. A atriz encerrou sua
participação com a leitura de quatro poemas que sintetizaram em versos os detalhes do universo feminino.

O embalo musical da noite ficou por conta das cantoras joinvilenses Ana Paula da Silva, Jussara Gohssen, Rafaela Ventz e Mari Rebelo e da instrumentista Karla Reis que deram um show de talento. O repertório variado, do rock até o samba, animou o público. A interpretação da música Vai (Menina Amanhã de Manhã), composição de Tom Zé, foi destaque da noite pelo arranjo das vozes da Dona Francisca e pela coreografia da bailarina Érika Rosendo.

Ao fim do espetáculo, as cantoras se despediram do palco junto com o público cantando o tradicional e afro-brasileiro Catumbi, originalmente encenado por homens, mas brilhantemente interpretado pelas joinvilenses na derradeira apresentação.

AI/Redação 24 Horas

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