Criciúma – Campanha deflagrada na Praça Nereu Ramos e em semáforos da região central alertou para o índice de vítimas nas rodovias e buscou a conscientização dos criciumenses à boa conduta no trânsito
Com o objetivo de informar a população sobre responsabilidade e segurança no trânsito e diminuir os altos índices de mortos, feridos e vítimas com sequelas, a campanha “Maio Amarelo, Atenção pela vida” esteve nos semáforos do Banco Santander e da Igreja Assembleia de Deus e na Praça Nereu Ramos durante esta manhã (24).
A alusão às campanhas de saúde, como Outubro Rosa e Novembro Azul, não esteve apenas no nome do movimento. O laço amarelo distribuído no Centro da cidade, segundo o presidente da Autarquia de Segurança, Trânsito e Transportes de Criciúma (ASTC), Giovanni Zappellini, tem o propósito de associar os acidentes a uma epidemia. Com stands montados na praça, a ação, encabeçada pela ASTC e a administração municipal, contou também com entrega de folhetos informativos, a fim de esclarecer e dar dicas fundamentais de segurança no trânsito.
De acordo com a coordenadora de Educação da ASTC, Jamile Ibrahim, entre abril de 2013 e abril deste ano, 12 casos a mais de mortes no trânsito foram registrados na Associação dos Municípios da Região Carbonífera (AMREC). “Nossos apoiadores e voluntários Estevam bastante engajados e aqueles que foram para avenida, no semáforo, falaram que as pessoas gostaram muito da campanha. Devido o interesse e participação da população nosso objetivo principal foi alcançado”, afirma Jamile.
Vestindo a camiseta da campanha, o prefeito Municipal Márcio Búrigo prestigiou a iniciativa e ressaltou o papel da educação e da responsabilidade cidadã. “Esta campanha é um passo a mais no processo de diminuição de índices de acidentes e mortes no trânsito. Utilizar da informação e da educação para instruir a população é a única coisa que realmente traz mudanças. Importante ressaltar a responsabilidade que todos devem ter frente ao trânsito”, pontuou Búrigo.
Apoiadores do movimento, o setor de coleta seletiva da Fundação do Meio Ambiente de Criciúma (Famcri) participaram da ação doando mudas de plantas para quem tivesse interesse.
Denise Possebon
Denise Possebon
UNOPress