"Teria excelente repercussão para toda a economia brasileira a queda da Selic para 9.25% ao ano", defende o presidente da ANFAC – Associação Nacional das Sociedades de Fomento Mercantil – Factoring, Luiz Lemos Leite.
Às vésperas de uma definição do COPOM com relação à fixação da taxa Selic para os próximos 45 dias, muitas são as especulações e os palpites. Vários são os fatores a ponderar: a elevação dos gastos públicos pelo aumento da máquina administrativa, a baixa taxa de investimentos em infraestrutura, o baixo nível do Produto Interno Bruto – PIB e a previsão do Índice de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA em 4,33% em 2009, entre outros. Contudo o presidente da ANFAC, Luiz Lemos Leite, prevê uma redução de 1% na taxa Selic, a ser definida pelo Copom, amanhã, 10.
Como ex diretor do Banco Central, Luiz Lemos Leite, comenta que a avaliação dos diversos fatores pelos membros do COPOM é eminentemente técnica, visto que os diretores e especialistas do Banco Central dispõem de outros elementos que a sociedade desconhece para definir a taxa. O fato é que a ponderação dos eventos econômicos e políticos, em nível doméstico e internacional, deve projetar, a nosso ver, uma redução de 1 ponto percentual da taxa Selic. "Teria uma excelente repercussão para toda a economia brasileira a queda da Selic para 9.25% ao ano", argumenta, Luiz Lemos Leite.
O presidente da ANFAC reforça, ainda, que com uma menor taxa de juros, o setor de consumo teria condições de alavancar a produção agregando valores e estimulando a circulação de riquezas em favor do crescimento econômico.
Para mais informações e entrevista com o presidente da ANFAC – Associação Nacional das Sociedades de Fomento Mercantil – Factoring, Luiz Lemos Leite, entre em contato com a De León Comunicações: (11) 5017-4090 // 7604.